Pesquisa

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Mensagem de final de período

     Olá a todos os que nos seguem, vamos hoje escrever uma última mensagem antes de irmos de férias. Durante este período demos o nosso melhor para vos ajudar tanto em diversos assuntos teóricos como na utilização de algumas técnicas usadas durante as várias atividades, como por exemplo no CorelDraw.
     Desejamos um bom Natal e um bom ano 2014 paro todos...




     

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Trabalhos CorelDraw

Preenchimento uniforme

Preenchimento por padrão

Preenchimento por textura



Preenchimento gradiente

Preenchimento uniforme

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Balanço Final

Olá caros colegas, damos como terminada esta parte teórica da imagem. Esperamos que tenham gostado das nossas publicações. Fiquem bem xD

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Modelos de cor




Definição de modelos de cor 

        Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor. Por outro lado, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor. Neste espaço cada cor representa uma cor diferente.

 
Modelo aditivo

     Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha (RED), verde (GREEN) e azul (BLUE) indicam a presença da luz ou a cor branca. 






 Modelo subtrativo

     Num modelo subtrativo a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos refletidos.







Modelo RGB 

     RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrónicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional.






Modelo CMYK


      CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black).
     O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. 





Modelo HSV 
     

     HSV é a abreviatura para o sistema de cores formadas pelas componentes hue (matiz), saturation (saturação) e value (valor). O HSV também é conhecido como HSB (hue, saturation e brightness — matiz, saturação e brilho, respectivamente). Esse sistema de cores define o espaço de cor conforme descrito abaixo, utilizando seus três parâmetros:
  • Matiz (tonalidade): Verifica o tipo de cor, abrangendo todas as cores do espectro, desde o vermelho até o violeta, mais o magenta. Atinge valores de 0 a 360, mas para algumas aplicações, esse valor é normalizado de 0 a 100%.
  •  Saturação: Também chamado de "pureza". Quanto menor esse valor, mais com tom de cinza aparecerá a imagem. Quanto maior o valor, mais "pura" é a imagem. Atinge valores de 0 a 100%.
Valor (brilho): Define o brilho da cor. Atinge valores de 0 a 100%. 




Modelo YUV 
    

      O padrão YUV (chamado também CCIR 601), anteriormente baptizado YCrCb (Y Cr Cb), é um modelo de representação da cor dedicado ao vídeo analógico.


     Baseia-se num modo de transmissão vídeo de componentes separadas que utilizam três cabos diferentes para fazer transitar as informações de luminância (luminosidade) e dois para as componente de crominância (cor). Trata-se do formato utilizado nos padrões PAL (Phase Alternation Line) e SECAM (Séquentiel Couleur avec Mémoire).



     O parâmero Y representa a luminância (ou seja a informação a preto e branco), enquanto U e V permitem representar a corminância, ou seja, a informação sobre a cor. Este modelo foi criado para permitir transmitir informações coloridas para as televisões a cores, garantindo que as televisões a preto e branco existentes continuavam afixar uma imagem em tons de cinzentos.

     Uma conexão YUV baseia-se habitualmente na utilização de três cabos RCA de cor verde, azul e vermelha:


      Uma conexão YUV permite oferecer uma qualidade de vídeo óptima, enviando simultaneamente as 576 linhas da imagem, sem entrelaçamento (de uma só vez).  






sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Imagem


 Imagem

    Imagem provem do latim imago.
    O significado de imagem é uma figura, representação, semelhança ou aparencia de algo. É uma representação visual de um objecto através de técnicas de fotografia, pintura, desenho ou video.


"
Imagem digital

"Uma imagem vale mais do que 1000 palavras"

     Uma imagem trasmite muito mais que uma só palavra, ou mesmo mais que mil palavras. Com uma imagem visualizamos a realidade, realidade esta que mil palavras não conseguem transmitir.


Cor 

Conceito

   A cor é uma sensação produzida pelos raios luminosos nos órgãos visuais e que é interpretada no cérebro. Trata-se de um fenómeno físico-químico em que cada cor depende do comprimento de onda.
     Os corpos iluminados absorvem parte das ondas electromagnéticas e reflectem as restantes. Essas ondas reflectidas são captadas pelo olho e, dependendo do comprimento de onda, são interpretadas pelo cérebro. Em condições de pouca luz, o ser humano apenas consegue ver a preto e branco.
     A cor branca, neste sentido, é o resultado da sobreposição de todos as cores. A cor preta, em contrapartida, é o contrário e define-se como sendo a ausência de cor. Convém destacar que se conhece como cores primárias aquelas que não se conseguem obter a partir da mistura de outras cores.

Visão Escotópica

      Visão escotópica é a visão produzida pelo olho em condições de baixa luminosidade.
      No olho humano os cones não funcionam em condições de baixa luminosidade, o que determina que a visão escotópica seja produzida exclusivamente pelos bastonetes, o que impossibilita a percepção das cores. Em média, a visão escotópica humana ocorre em luminâncias entre 10−2 e 10−6 cd/m². 
     Em condições intermédias de luminosidade (níveis de luminância entre 10−2 e 1 cd/m²), o olho humano é capaz de produzir uma forma de visão, designada visão mesópica, efectivamente uma combinação da visão fotópica com a visão escotópica. Contudo, esse tipo de visão permite baixa acuidade visual e uma deficiente discriminação das cores. 
     Com níveis normais de luminosidade (níveis de luminância entre 1 e 106 cd/m²), a visão produzidas pelos cones domina e surge a visão fotópica, que no olho humano corresponde à máxima acuidade visual e discriminação de cor.







 Visão Fotópica

     Visão fotópica é a designação dada à sensibilidade do olho em condições de intensidade luminosa que permitam a distinção das cores. Na generalidade dos casos a visão fotópica corresponde à visão diurna (reservando-se a designação de visão escotópica para a visão nocturna), o que no caso humano corresponde a níveis de iluminação entre 0,01 lux e mais de 100 000 lux. No olho humano a visão fotópica faz-se principalmente pela activação dos cones que se encontram na retina.
      A sensibilidade do olho humano em visão fotópica não é a mesma para todos os comprimentos de onda (ver quadro abaixo), atingindo a sua máxima sensibilidade em torno dos 555 nanometros. O olho humano usa três tipos de cones para identificar três cores fundamentais. Os pigmentos biológicos existentes nos cones têm valores máximos de absorção da luz nos comprimentos de onda de 420 nm (azul), 534 nm (verde-azulado) e 564 nm (amarelo-esverdeado). 
     A sua gama de sensibilidade sobrepõe-se para permitir visão em todo o espectro visível. A eficácia máxima de absorção é de 683 lumens/W 
no comprimento de onda de 555 nm (verde)




www.wikipedia.com



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Nuvem de palavras

Exemplo 1

Exemplo 2

Exemplos de fonte bitmapped e escalada


   Bitmapped

      
    
     Verdana é uma família tipográfica sem-serifa. É uma fonte bitmapped, foi desenhada com o intuito principal de ser lida em ecrãs de baixa resolução (especialmente em tamanhos pequenos, de forma a adaptar-se bem aos textos corridos).





Verdana




Escalada

    
     Fontes True Type são um tipo de fonte desenvolvido pela Apple no fim da década de 1980 com um competidor para as fontes Type 1 da Adobe em PostScript. O principal poder do TrueType era originalmente oferecer aos desenvolvedores de fontes um nível mais alto de controle sobre precisamente como suas fontes seriam exibidas, até o nível do pixel, em várias alturas de fontes.


True type















Fonte tipográfica e tipos de fontes bitmapped e escalada

Definição:

     Uma fonte tipográfica (também chamada de tipo ou, simplesmente, fonte) é um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). Assim, dizemos fonte Garamond, fonte Arial, fonte Baskerville, ou fonte negrita, fonte itálica. A utilização do anglicismo fonte com o sentido de tipo se deve principalmente à disseminação desde a década de 80 por usuários de computadores anglicizados e por programas Microsoft adaptados para o português, a partir do termo inglês font (do latim fundita, do verbo fundere, fundir), que tem uma origem diversa da origem da palavra fonte do português (do latim fons, fontis, à qual corresponde fount ou fountain em inglês).
  



Tipos de fontes:

Bitmapped 

     As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol.




Escalada

      As fontes escaladas, ao contrário das fontes bitmapped, são definidas matematicamente e podem ser intrepertadas( rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para apresentarem um aspecto de formas contínuas, tais como as fontes TYPE1, TRUE TYPE e OPEN TYPE.



sexta-feira, 25 de outubro de 2013



  Padrões de codificação de caracteres
  
     Uma codificação de caracteres é um padrão de relacionamento entre um conjunto de caracteres  com um conjunto de outra coisa, como por exemplo números ou pulsos elétricos com o objetivo de facilitar o armazenamento de texto em computadores e sua transmissão através de redes de telecomunicação.
     Exemplos comuns são o código morse que codifica as letras do alfabeto latino e os numerais como sequências de pulsos elétricos de longa e curta duração e também o ASCII que codifica os mesmos grafemas do código morse além de outros símbolos através de números inteiros e da representação binária em sete bits destes mesmos números.
     Convencionalmente, conjunto de caracteres e codificação de caracteres eram considerados sinónimos, já que o mesmo nome poderia especificar tanto quais caracteres estão disponíveis e como eles foram codificados em um fluxo de unidades de código (normalmente com um único caractere por unidade de código). No entanto, o Unicode afastou essa idéia, separando a idéia de numerar uma série de caracteres de codificar esses caracteres em um fluxo de unidades de código. Para manter as nomenclaturas históricas e os sistemas baseados nelas, usa-se o termo charset para se referir a uma codificação de caracteres. 


Tabela de código ASCII e de código Unicode
  
Tabela de código ASCII

     ASCII (American Standard Code for Information Interchange) é uma codificação de caracteres de sete bits. Cada sequencia de códigos na tabela ASCII corresponde a um caracter, representados pelos 8 bits (equivalente a um byte), sendo que o oitavo bit (da direita para a esquerda) serve como um bit de paridade, utilizado para detecção de erro. Os códigos ASCII representam texto em computadores, equipamentos de comunicação, entre outros dispositivos que trabalham com texto. Desenvolvida a partir de 1960, grande parte das codificações de caracteres modernas a herdaram como base.
    A codificação define 128 caracteres, preenchendo completamente os sete bits disponíveis em 27=128 sequências possíveis. Desses, 33 não são imprimíveis, como caracteres de controle atualmente não utilizáveis para edição de texto, porém amplamente utilizados em dispositivos de comunicação, que afetam o processamento do texto.

 



Tabela ASCII



Tabela de código UNICODE 


    Unicode é um padrão que permite aos computadores representar e manipular, de forma consistente, texto de qualquer sistema de escrita existente. O padrão consiste de pouco mais de 107 mil caracteres , um conjunto de diagramas de códigos para referência visual, uma metodologia para codificação e um conjunto de codificações padrões de caracteres, uma enumeração de propriedades de caracteres como caixa alta e caixa baixa, um conjunto de arquivos de computador com dados de referência, além de regras para normalização, decomposição, ordenação alfabética e renderização.




Tabela UNICODE



Exemplos de conversão para código ASCII



Exemplo 1:





Exemplo 2:





Exemplos utilizando a ferramenta ASCII GENERATION



Exemplo 1:



Exemplo 2:






Exemplos de conversão de imagens em código ASCII


Exemplo 1:


Imagem original
Imagem convertida














Exemplo 2:




Imagem real                                                          Imagem convertida

Fonte:  http://www.glassgiant.com/ascii/

Tipo de média- Texto

Iniciamos uma nova unidade- Texto. Durante as próximas aulas vamos aprofundar mais este tema. Esperemos que gostem das próximas publicações. 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Grandezas Informáticas


     O bit é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida, podendo somente assumir valores de 0 e 1, dado que funciona em base binária. Fisicamente, um bit é armazenado como carga elétrica que se encontra acima ou abaixo de um nível padrão, podendo ser ainda transmitido por luz (fibras ópticas), rede electromagnética (wireless) e por polarização magnética (discos rígidos).

     Na área da informática e da eletrónica, a criação dos primeiros conteúdos fez surgir a importância de os classificar quantivamente, isto é, o espaço que estes ocupam quandos armazenados. Por outro lado, o atual desenvolvimento da qualidade gráfica dos mesmos, associada ao aparecimento de conteúdos em alta-definição, eu azo ao aparecimento de dispositivos de armazenamento de vários "gigas" e "teras".

     
Fonte: pmpsintra.blogspot.pt/















 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Conceito de multimédia

     O conceito de multimédia pode ser definido como a utilizaçao de diversificados meios para a divulgação da mensagem.
     Hoje em dia, a designação é utilizada frequentemente em vários contextos, como, por exemplo:


  • Tecnologia multimédia;
  • Placa multimedia;
  • Rede multimédia;
  • Serviço multimédia;
  • Produto multimédia.


Multimedia: múltiplos intermediários ou múltiplos meios.
     No âmbito das Tecnologias de Informação e Comunicação: define-se multimédia ou multimédia digital com a utilização diversificada de meios tais como texto, gráficos, imagens, vídeo e áudio, que vão ser processados por computador e depois podem ser armazenado e transmitidos.


Tipos de média 

     Existem dois tipos de media, estáticos e dinâmicos, no qual estes dois se subdividem em outros dois conceitos, capturados e sintetizados.  




 Modos de divulgaçao de conteúdos multimédia 


          Online: disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Esta pode ser efectuada através:
  • Da utilização de uma rede informática local ou de um conjunto de redes (WorldWideWeb).
  • A divulgação de conteúdos multimédia, através de monitores ligados a computadores que não estão
    ligados a redes informáticas, cujos dados estão armazenado sem disco, pode ser considerada uma divulgação multimédia.

    Offline: a divulgação é efectuada através de suportes de armazenamento.